Taylor: Achei que você não se lembraria de mim.
Joe: Como que não, meu amor? - Cheguei perto dela e lhe dei um selinho - Como você está?
Taylor: Quero morrer. Não agüento mais essas dores.
Joe: Já te deram remédio?
Taylor: Todos possíveis. Nada faz essas cólicas passarem.
Joe: Está aqui faz muito tempo?
Taylor: Umas quatro horas, mais ou menos. E você?
Joe: Um pouco menos que isso. Manuela também não está bem.
Taylor: Pelo menos ela não está com cólicas - Ela mirou a televisão e depois a mim - Ou está?
Joe: Não, não está. Eu deixei-a comer doces demais ontem, e ela passou mal. Meus pais não estão em casa, então a deixei abusar um pouco.
Taylor: Não sei se você será um ótimo ou um péssimo pai.
Joe: Para eles serei um ótimo pai, para você, pode ser que até um péssimo.
Taylor: E quem disse que eu quero casar com você? - Ela riu.
Joe: Eu sei que quer - Cheguei perto de seu rosto e a beijei.
Pela primeira vez, a beijava sem sentir nenhuma vontade. Quer dizer, sentir eu sentia, mas parecia diferente de todos os beijos. Parecia simplesmente mais um beijo. Como os que damos quando estamos no colegial para falar para todos os amigos que nossa lista é maior do que a deles. Estava com ela há muito tempo, e a amava demais, mas as vezes sentia que a nossa relação era muito fria. Era raro quando saíamos e quando o fazíamos nossa tentativa acabava em duas coisas. Ou em motel ou em briga. Na maioria das vezes em briga, pois eu não podia agradecer a moça do caixa que ela já reclamava que eu estava olhando os peitos dela. Às vezes isso fazia com que eu achasse que ela não confiava em seu taco. Fiquei conversando com ela mais um pouco e depois fui ao quarto de Manuela. Encontrei o médico pelo caminho do quarto de Taylor até o quarto dela e o medico disse que as duas em menos de uma hora receberiam alta e poderiam ir para casa. Claro que eu sabia que Taylor voltaria no mesmo dia para o hospital, porque já a conhecia muito bem para isso.
Taylor: Quero morrer. Não agüento mais essas dores.
Joe: Já te deram remédio?
Taylor: Todos possíveis. Nada faz essas cólicas passarem.
Joe: Está aqui faz muito tempo?
Taylor: Umas quatro horas, mais ou menos. E você?
Joe: Um pouco menos que isso. Manuela também não está bem.
Taylor: Pelo menos ela não está com cólicas - Ela mirou a televisão e depois a mim - Ou está?
Joe: Não, não está. Eu deixei-a comer doces demais ontem, e ela passou mal. Meus pais não estão em casa, então a deixei abusar um pouco.
Taylor: Não sei se você será um ótimo ou um péssimo pai.
Joe: Para eles serei um ótimo pai, para você, pode ser que até um péssimo.
Taylor: E quem disse que eu quero casar com você? - Ela riu.
Joe: Eu sei que quer - Cheguei perto de seu rosto e a beijei.
Pela primeira vez, a beijava sem sentir nenhuma vontade. Quer dizer, sentir eu sentia, mas parecia diferente de todos os beijos. Parecia simplesmente mais um beijo. Como os que damos quando estamos no colegial para falar para todos os amigos que nossa lista é maior do que a deles. Estava com ela há muito tempo, e a amava demais, mas as vezes sentia que a nossa relação era muito fria. Era raro quando saíamos e quando o fazíamos nossa tentativa acabava em duas coisas. Ou em motel ou em briga. Na maioria das vezes em briga, pois eu não podia agradecer a moça do caixa que ela já reclamava que eu estava olhando os peitos dela. Às vezes isso fazia com que eu achasse que ela não confiava em seu taco. Fiquei conversando com ela mais um pouco e depois fui ao quarto de Manuela. Encontrei o médico pelo caminho do quarto de Taylor até o quarto dela e o medico disse que as duas em menos de uma hora receberiam alta e poderiam ir para casa. Claro que eu sabia que Taylor voltaria no mesmo dia para o hospital, porque já a conhecia muito bem para isso.
Quando cheguei ao quarto de Manu ela ainda estava dormindo, mas logo acordou. O médico deu alta e disse que era para isso não se repetir, e disse a ela para se comportar. Fomos ao quarto de Taylor e esperamos por ela. Manuela e ela se adoravam, tinham uma amizade que era de impressionar. Como nenhuma das duas estavam boas para sair, resolvi leva-las para casa e lá faríamos alguma coisa.
Quando chegamos, nenhum sinal de Demetria e me alegrei pelo fato. Não saberia como olhar para sua cara com Taylor do meu lado. Acabamos ficando na sala assistindo alguma coisa enquanto Manuela brincava com sua Barbie sentada no tapete.
Quando chegamos, nenhum sinal de Demetria e me alegrei pelo fato. Não saberia como olhar para sua cara com Taylor do meu lado. Acabamos ficando na sala assistindo alguma coisa enquanto Manuela brincava com sua Barbie sentada no tapete.
Taylor: Estou enjoada. - Ela deitou a cabeça no meu ombro.
Joe: Quer que eu te leve ao hospital de novo?
Taylor: Não. A cólica já cessou um pouco, mas sei lá, tô enjoada. Acho que é porque só fiquei no soro.
Joe: Se quiser eu te levo, tá?
Taylor: Tá bom - Ela virou o rosto pra mim e fez biquinho. Cheguei perto e dei um selinho - Vou ao banheiro, já volto.
Joe: Ok - Eu sorri e ela foi até lá.
Fiquei vendo Manuela brincar, e logo depois ouvi passos vindo da escada. Óbvio que era Demetria, mas não olhei. Evitaria falar com ela, principalmente com Taylor ali com a gente.
Demi: Onde você estava? - Eu a ignorei - Porque não atendeu ao celular? Tive que ligar para todos os seus amiguinhos.
Joe: E porque a preocupação agora?
Demi: Eu não estava preocupada com você. Estava com ela - Apontou para Manuela.
Joe: Você não se preocupa nem com você. Não seja hipócrita, Demetria.
Demi: Onde você estava, Joe? Ela é minha irmã, também tenho direito de saber.
Joe: Estávamos no hospital - A olhei -, e meu celular estava no carro, por isso que não atendi. Satisfeita, madame?
Demi: Você está passando mal? O que aconteceu? - Ela pareceu preocupada.
Taylor: Olá Demetria - Ela sorriu e se sentou ao meu lado.
Demi: Ah sim, sua namorada - Ela revirou os olhos - Olá Taylor. Mas, e as toalhas molhadas?
Joe: Nada que te interesse, Demetria.
Demi: O que deu em você?
Taylor: Acho que a pergunta é o que deu em você, Demetria.
Demi: Porque está se metendo? - Ela a olhou.
Taylor: Não quero arrumar confusão com você. Só que quem está estranha aqui é você. Nunca se preocupou com ninguém, e agora do nada vem querer saber coisas que nunca procurou saber.
Demi: São meus irmãos. Tenho direito de saber, não tenho?
Taylor: Tem - Deu os ombros e me olhou.
Joe: Tudo bem mesmo?
Taylor: Se eu desmaiar, a gente volta pra lá, ok?
Joe: Não diz isso - Dei um selinho nela.
Joe: Quer que eu te leve ao hospital de novo?
Taylor: Não. A cólica já cessou um pouco, mas sei lá, tô enjoada. Acho que é porque só fiquei no soro.
Joe: Se quiser eu te levo, tá?
Taylor: Tá bom - Ela virou o rosto pra mim e fez biquinho. Cheguei perto e dei um selinho - Vou ao banheiro, já volto.
Joe: Ok - Eu sorri e ela foi até lá.
Fiquei vendo Manuela brincar, e logo depois ouvi passos vindo da escada. Óbvio que era Demetria, mas não olhei. Evitaria falar com ela, principalmente com Taylor ali com a gente.
Demi: Onde você estava? - Eu a ignorei - Porque não atendeu ao celular? Tive que ligar para todos os seus amiguinhos.
Joe: E porque a preocupação agora?
Demi: Eu não estava preocupada com você. Estava com ela - Apontou para Manuela.
Joe: Você não se preocupa nem com você. Não seja hipócrita, Demetria.
Demi: Onde você estava, Joe? Ela é minha irmã, também tenho direito de saber.
Joe: Estávamos no hospital - A olhei -, e meu celular estava no carro, por isso que não atendi. Satisfeita, madame?
Demi: Você está passando mal? O que aconteceu? - Ela pareceu preocupada.
Taylor: Olá Demetria - Ela sorriu e se sentou ao meu lado.
Demi: Ah sim, sua namorada - Ela revirou os olhos - Olá Taylor. Mas, e as toalhas molhadas?
Joe: Nada que te interesse, Demetria.
Demi: O que deu em você?
Taylor: Acho que a pergunta é o que deu em você, Demetria.
Demi: Porque está se metendo? - Ela a olhou.
Taylor: Não quero arrumar confusão com você. Só que quem está estranha aqui é você. Nunca se preocupou com ninguém, e agora do nada vem querer saber coisas que nunca procurou saber.
Demi: São meus irmãos. Tenho direito de saber, não tenho?
Taylor: Tem - Deu os ombros e me olhou.
Joe: Tudo bem mesmo?
Taylor: Se eu desmaiar, a gente volta pra lá, ok?
Joe: Não diz isso - Dei um selinho nela.
Ouvi Demetria bufando e indo em direção a cozinha. Ignorei e fiquei conversando com Taylor.
Ao contrário do que pensam, Taylor não é um monstro. Todos os meus amigos gostavam dela e ela também gostava deles. Desde que começamos a namorar, nossa relação nunca "esfriou". Sempre havia aquelas briguinhas, mas nunca a ponto de terminarmos nem nada. Ela e Demetria nunca tiveram atrito nenhum, mas estava estampado na cara das duas que elas não se gostavam. Acho que era por isso que Selena, Miley e Taylor se davam tão bem.
Passamos o resto do dia ali, até que escureceu e eu a levei até sua casa. Parecia já se sentir melhor, e não reclamou mais de dor, só de enjôo.
Quando voltei pra casa, Demetria estava assistindo TV na sala. Passei por ela sem dizer nada, ouvi seu suspiro de quem ia falar alguma coisa, mas no final, ficou quieta e me deixou subir com Manuela.
Ao contrário do que pensam, Taylor não é um monstro. Todos os meus amigos gostavam dela e ela também gostava deles. Desde que começamos a namorar, nossa relação nunca "esfriou". Sempre havia aquelas briguinhas, mas nunca a ponto de terminarmos nem nada. Ela e Demetria nunca tiveram atrito nenhum, mas estava estampado na cara das duas que elas não se gostavam. Acho que era por isso que Selena, Miley e Taylor se davam tão bem.
Passamos o resto do dia ali, até que escureceu e eu a levei até sua casa. Parecia já se sentir melhor, e não reclamou mais de dor, só de enjôo.
Quando voltei pra casa, Demetria estava assistindo TV na sala. Passei por ela sem dizer nada, ouvi seu suspiro de quem ia falar alguma coisa, mas no final, ficou quieta e me deixou subir com Manuela.
Dei um banho em Manuela, e pouco tempo depois ouvi as vozes de meu pai e minha mãe. Troquei Manuela e ela desceu disparada as escadas para ir com eles. Eles fizeram uma série de perguntas sobre o que nós fizemos enquanto estávamos sozinhos. Preferi não comentar o fato de ela ter passado mal pelos doces que eu havia dado a ela, e também estava torcendo para Demi não falar nada. O que, por incrível que pareça, não fez nada.
Desde que meus pais haviam saído para visitar minha avó, notei uma mudança estranha em Demi, ela parecia tão mais preocupada com tudo e com todos, que até meus pais me perguntaram o que havia acontecido.
Antes, geralmente, quando qualquer pessoa chegasse em casa, ela subia e ficava trancada em seu quarto, e só saía para comer ou sair. Mas nesse dia, ela ficou conosco na sala, sem dizer uma palavra, mas ficou. O que fez até Manuela estranhar.
Desde que meus pais haviam saído para visitar minha avó, notei uma mudança estranha em Demi, ela parecia tão mais preocupada com tudo e com todos, que até meus pais me perguntaram o que havia acontecido.
Antes, geralmente, quando qualquer pessoa chegasse em casa, ela subia e ficava trancada em seu quarto, e só saía para comer ou sair. Mas nesse dia, ela ficou conosco na sala, sem dizer uma palavra, mas ficou. O que fez até Manuela estranhar.
Dianna: Enfim, vou colocar essa mocinha para dormir - Ela pegou Manu no colo.
Paul: Eu vou tomar um banho e também vou para a cama. Não demore - Ele deu um selinho nela e subiu. Demi riu e me olhou.
Joe: Não demore - Eu o imitei e olhamos nossa mãe.
Demi: Que vida boa, hein mamãe? - Ela riu e jogou a cabeça para trás.
Dianna: Que abusados vocês dois são...
Joe: Aproveita a noite, dona Dianna. - nos olhou brava e nós rimos ainda mais.
Dianna: Boa noite, crianças.
Joe: Boa noite, mãe. Boa noite, Manu. - Mandei um beijo no ar para elas.
Demi: Boa noite, mãe. Boa noite, Manuela. - Disse, com a mão na barriga tentando parar de rir.
Minha mãe nos olhou, balançou a cabeça negativamente e voltamos a rir. Ficamos mais ou menos uns cinco minutos ali rindo, sem perceber de que estávamos sozinhas. Depois que nosso êxtase foi embora, e percebemos o quão constrangedor era ficar sozinhos um com o outro, levantamos ao mesmo tempo, ficando de frente um para o outro.
Demi e Joe: Eu vou... Não, pode falar. - Dissemos juntos, e olhamos para o lado.
Joe: Pode falar. - Passei a mão entre os cabelos.
Demi: Boa noite - Ela se virou e subiu as escadas correndo.
Joe: Pra você também - Falei baixo e me joguei no sofá.
É, seria difícil esquecer o que havia acontecido. Muito difícil.
Paul: Eu vou tomar um banho e também vou para a cama. Não demore - Ele deu um selinho nela e subiu. Demi riu e me olhou.
Joe: Não demore - Eu o imitei e olhamos nossa mãe.
Demi: Que vida boa, hein mamãe? - Ela riu e jogou a cabeça para trás.
Dianna: Que abusados vocês dois são...
Joe: Aproveita a noite, dona Dianna. - nos olhou brava e nós rimos ainda mais.
Dianna: Boa noite, crianças.
Joe: Boa noite, mãe. Boa noite, Manu. - Mandei um beijo no ar para elas.
Demi: Boa noite, mãe. Boa noite, Manuela. - Disse, com a mão na barriga tentando parar de rir.
Minha mãe nos olhou, balançou a cabeça negativamente e voltamos a rir. Ficamos mais ou menos uns cinco minutos ali rindo, sem perceber de que estávamos sozinhas. Depois que nosso êxtase foi embora, e percebemos o quão constrangedor era ficar sozinhos um com o outro, levantamos ao mesmo tempo, ficando de frente um para o outro.
Demi e Joe: Eu vou... Não, pode falar. - Dissemos juntos, e olhamos para o lado.
Joe: Pode falar. - Passei a mão entre os cabelos.
Demi: Boa noite - Ela se virou e subiu as escadas correndo.
Joe: Pra você também - Falei baixo e me joguei no sofá.
É, seria difícil esquecer o que havia acontecido. Muito difícil.
Demi narrando:
Demi: Bom dia, bom dia, bom dia - Passei por todos os atores, e figurantes que estavam sentados no palco conversando.
Pedro: Atrasada de novo, Demi.
Demi: Sei que estou. Mas meu carro quebrou e tive que pedir para a minha mãe me trazer. E você sabe, tem aquela pirralha que só atrapalha a minha vida. Foi isso... - Eu sorri.
Holly: Porque não pediu ao seu irmão delicioso para te trazer? Todas nós iríamos adorar - Olhei-a e arqueei a sobrancelha.
Demi: Tenho que certeza que sim. Mas quem não gostaria nem um pouco é Taylor, a namorada dele.
Holly: Eu não sou ciumenta, Demi.
Demi: Ela é - Voltei meu olhar para Pedro e ouvi as outras meninas falando "Uuuh, tá de TPM hoje" e "Vai idiota, ninguém mandou".
Pedro: Segure-se, Demi. Pessoal, façam uma roda aqui e sentem-se.
Todos fizeram uma roda e se sentaram. Exceto eu e Pedro. Bom, além de assistente de Pedro, eu ficava com a maioria de seus papeis. Corria um boato de que eu era sua amante, por isso que sempre ficava com o papel principal. E não, eu não era. Nós éramos apenas bons amigos. Amigos, amigos, negócios a parte. Esse era o nosso lema. Olhei a todos que estavam sentados na roda e...
Pedro: Atrasada de novo, Demi.
Demi: Sei que estou. Mas meu carro quebrou e tive que pedir para a minha mãe me trazer. E você sabe, tem aquela pirralha que só atrapalha a minha vida. Foi isso... - Eu sorri.
Holly: Porque não pediu ao seu irmão delicioso para te trazer? Todas nós iríamos adorar - Olhei-a e arqueei a sobrancelha.
Demi: Tenho que certeza que sim. Mas quem não gostaria nem um pouco é Taylor, a namorada dele.
Holly: Eu não sou ciumenta, Demi.
Demi: Ela é - Voltei meu olhar para Pedro e ouvi as outras meninas falando "Uuuh, tá de TPM hoje" e "Vai idiota, ninguém mandou".
Pedro: Segure-se, Demi. Pessoal, façam uma roda aqui e sentem-se.
Todos fizeram uma roda e se sentaram. Exceto eu e Pedro. Bom, além de assistente de Pedro, eu ficava com a maioria de seus papeis. Corria um boato de que eu era sua amante, por isso que sempre ficava com o papel principal. E não, eu não era. Nós éramos apenas bons amigos. Amigos, amigos, negócios a parte. Esse era o nosso lema. Olhei a todos que estavam sentados na roda e...
Christian: CHEGUEI - Chegou gritando.
Demi: Percebemos, Christian.
Christian: Também te amo - Ele subiu ao palco e me deu um beijo na bochecha.
Demi: Cale-se e se sente.
Christian: Ok. Dê espaço ao meu bumbum, galera - Ele entrou no meio de Tracy e Jason e se sentou. Uma das qualidades de Christian era: Ser totalmente folgado.
Pedro: Então, nosso novo projeto escrito por Holly Thompson é o seguinte... É um musical. O mocinho se apaixona pela mocinha que é apaixonada pelo seu melhor amigo. Resumindo, o mocinho tenta mostrar para a mocinha o tempo todo de que seu amor não é seu melhor amigo, mas sim, ele.
Demi: Um musical? - Franzi o cenho.
Pedro: Sim, não é ótima idéia?
Demi: Claro que sim. Parabéns pela idéia, Holly.
Holly: Obrigada - Ela sorriu, se mostrando porque fora elogiada por Demi.
Demi: Eu sei exatamente quem pode escrever as músicas, não é, Christian? - O olhei.
Christian: Quem?
Pedro: Claro. Você é um gênio, querida - Ele pegou na minha mão e eu sorri.
Tracy: E os papeis? Já foram definidos?
Pedro: Sim, já foram. Mas depois falamos disso. Demi tem um comunicado para nós...
Demi: É difícil dizer isso. Há quantos anos estou aqui? Muitos. Tem gente aqui que eu conheço desde sempre - Olhei para Christian - Mas tudo sempre tem um final, né? Eu agradeço pelas oportunidades que tive aqui. Essa noticia é boa para alguns, e ruim para outros, mas enfim... Essa é a última peça que faço com vocês. Recebi uma proposta irrecusável para o próximo ano... Bom, é isso.
Demi: Percebemos, Christian.
Christian: Também te amo - Ele subiu ao palco e me deu um beijo na bochecha.
Demi: Cale-se e se sente.
Christian: Ok. Dê espaço ao meu bumbum, galera - Ele entrou no meio de Tracy e Jason e se sentou. Uma das qualidades de Christian era: Ser totalmente folgado.
Pedro: Então, nosso novo projeto escrito por Holly Thompson é o seguinte... É um musical. O mocinho se apaixona pela mocinha que é apaixonada pelo seu melhor amigo. Resumindo, o mocinho tenta mostrar para a mocinha o tempo todo de que seu amor não é seu melhor amigo, mas sim, ele.
Demi: Um musical? - Franzi o cenho.
Pedro: Sim, não é ótima idéia?
Demi: Claro que sim. Parabéns pela idéia, Holly.
Holly: Obrigada - Ela sorriu, se mostrando porque fora elogiada por Demi.
Demi: Eu sei exatamente quem pode escrever as músicas, não é, Christian? - O olhei.
Christian: Quem?
Pedro: Claro. Você é um gênio, querida - Ele pegou na minha mão e eu sorri.
Tracy: E os papeis? Já foram definidos?
Pedro: Sim, já foram. Mas depois falamos disso. Demi tem um comunicado para nós...
Demi: É difícil dizer isso. Há quantos anos estou aqui? Muitos. Tem gente aqui que eu conheço desde sempre - Olhei para Christian - Mas tudo sempre tem um final, né? Eu agradeço pelas oportunidades que tive aqui. Essa noticia é boa para alguns, e ruim para outros, mas enfim... Essa é a última peça que faço com vocês. Recebi uma proposta irrecusável para o próximo ano... Bom, é isso.
Holly: E para onde vai? - Notei um sorriso em seus lábios.
Demi: Hollywood - Brinquei, notando que seu queixo foi no chão - Brincadeira... Fui chamada para fazer algumas séries. Mas no momento não posso falar sobre isso.
Pedro: Chega de noticias tristes. Demi, me ajude aqui - Fui com ele até atrás do palco e pegamos os livrinhos que seriam distribuídos com as falas - Sentiremos sua falta.
Demi: Também vou, Pedro. - Sorri e voltamos ao palco.
Distribuimos os livrinhos e todos começaram a fuçar. Pedro pegou um papel em seu bolso da calça e pediu atenção. Os papeis foram distribuídos, junto com o que cada um iria fazer, além do papel. Nós éramos um por todos e todos por um. Se um necessitava de ajuda, nós fazíamos qualquer coisa para ajudar.
Alguns não ficaram satisfeitos com o papel que havia ganhado, mas não reclamaram, porque sabiam que com Pedro não tinha isso. Era assim, ou era assim.
Demi: Hollywood - Brinquei, notando que seu queixo foi no chão - Brincadeira... Fui chamada para fazer algumas séries. Mas no momento não posso falar sobre isso.
Pedro: Chega de noticias tristes. Demi, me ajude aqui - Fui com ele até atrás do palco e pegamos os livrinhos que seriam distribuídos com as falas - Sentiremos sua falta.
Demi: Também vou, Pedro. - Sorri e voltamos ao palco.
Distribuimos os livrinhos e todos começaram a fuçar. Pedro pegou um papel em seu bolso da calça e pediu atenção. Os papeis foram distribuídos, junto com o que cada um iria fazer, além do papel. Nós éramos um por todos e todos por um. Se um necessitava de ajuda, nós fazíamos qualquer coisa para ajudar.
Alguns não ficaram satisfeitos com o papel que havia ganhado, mas não reclamaram, porque sabiam que com Pedro não tinha isso. Era assim, ou era assim.
Eu fiquei com o papel principal, onde Holly havia colocado o nome de Johanna. Jason com o papel do melhor amigo, que eu seria apaixonada e que se chamaria Fernando, e Christian ficaria com o mocinho, como Pedro havia chamado, que se chamaria Lucas. Lemos toda a história, cada um com seu personagem. A história parecia interessante, e com certeza daria um bom público. Tínhamos uma média de seis meses para decorarmos todas as falas, arrumar o figurino e o cenário. Logo que terminamos, arrumamos o que havíamos bagunçado, mas alguns ainda ficaram conversando lá.
Christian: Já vai, Demi?
Demi: Vou esperar minha mãe. Meu carro resolveu quebrar hoje e tenho que depender dela.
Christian: Quer uma carona? - Perguntou, pegando a chave da moto em seu bolso.
Demi: Não, obrigada - Eu sorri - Você sabe que eu não sou muito fã desses meios de transportes radicais.
Christian: Está bem então. Até mais, rainha - Ele me deu um beijo no rosto e colocou o capacete.
Demi: Tchau, Chris - Retribui o beijo.
Eu tinha certeza que em minha vida, eu nunca encontraria alguém como Christian. O amor, a admiração que eu sentia por ele, eu não sentiria por mais ninguém. Eu o olhava, e o via nos filhos que eu queria ter. Claro, não gay, mas honesto, fiel, todas as qualidades e defeitos que havia em Christian, eu queria em meus filhos.
Demi: Vou esperar minha mãe. Meu carro resolveu quebrar hoje e tenho que depender dela.
Christian: Quer uma carona? - Perguntou, pegando a chave da moto em seu bolso.
Demi: Não, obrigada - Eu sorri - Você sabe que eu não sou muito fã desses meios de transportes radicais.
Christian: Está bem então. Até mais, rainha - Ele me deu um beijo no rosto e colocou o capacete.
Demi: Tchau, Chris - Retribui o beijo.
Eu tinha certeza que em minha vida, eu nunca encontraria alguém como Christian. O amor, a admiração que eu sentia por ele, eu não sentiria por mais ninguém. Eu o olhava, e o via nos filhos que eu queria ter. Claro, não gay, mas honesto, fiel, todas as qualidades e defeitos que havia em Christian, eu queria em meus filhos.
Olhei no relógio impaciente. Duas meninas passaram por mim e deram tchau, disse o mesmo, e então resolvi ligar para a minha casa para ver o que havia acontecido. Às vezes acho que é melhor aceitar a carona de Christian do que ficar plantada esperando minha mãe.
Demi: Mãe, você não vai vir me buscar?
Dianna: Demi, agora não dá. Não tem ninguém ai que você possa pegar uma carona? - Olhei em volta e vi algumas pessoas - Não mãe, não tem ninguém. O Christian já foi embora porque eu disse que você viria me buscar.
Dianna: Minha filha, entenda, eu estou ocupada. Será que dava pra você pegar ou táxi ou vir de ônibus? Venha a pé, você precisa emagrecer mesmo.
Demi: Mamãe, está tarde para eu ir andando. Tirando que estou de salto. E o táxi ficaria muito caro. E o ônibus deve estar muito cheio a esse horário.
Dianna: Então espere um pouco. JOE... TEM COMO VOCÊ IR BUSCAR A SUA IRMÃ NO TEATRO? - Ouvi-a gritar.
Demi: Ah, mãe, quer saber, não precisa. O Pedro está aqui e ele me dá uma carona.
Dianna: Foi só eu pedir para o Joe que você arrumou uma carona rapidinho, né Demetria?
Demi: Nada a ver mãe. Vou ali falar com o Pedro. Ah, e obrigada por me chamar de gorda. Vou fazer mais exercícios para ver se melhoro isso. Tchau - Desliguei o celular sem ao menos ouvi-la dizer nada.
Dianna: Demi, agora não dá. Não tem ninguém ai que você possa pegar uma carona? - Olhei em volta e vi algumas pessoas - Não mãe, não tem ninguém. O Christian já foi embora porque eu disse que você viria me buscar.
Dianna: Minha filha, entenda, eu estou ocupada. Será que dava pra você pegar ou táxi ou vir de ônibus? Venha a pé, você precisa emagrecer mesmo.
Demi: Mamãe, está tarde para eu ir andando. Tirando que estou de salto. E o táxi ficaria muito caro. E o ônibus deve estar muito cheio a esse horário.
Dianna: Então espere um pouco. JOE... TEM COMO VOCÊ IR BUSCAR A SUA IRMÃ NO TEATRO? - Ouvi-a gritar.
Demi: Ah, mãe, quer saber, não precisa. O Pedro está aqui e ele me dá uma carona.
Dianna: Foi só eu pedir para o Joe que você arrumou uma carona rapidinho, né Demetria?
Demi: Nada a ver mãe. Vou ali falar com o Pedro. Ah, e obrigada por me chamar de gorda. Vou fazer mais exercícios para ver se melhoro isso. Tchau - Desliguei o celular sem ao menos ouvi-la dizer nada.
Olhei para os lados e digitei o número de Nicholas em meu celular. Logo ele atendeu;
Nick: Oi delicia- Eu ri. Adorava o jeito que ele me provocava.
Demi: Sabe, eu estava pensando em você e assim, você está fazendo alguma coisa?
Nick: Não, não estou não - Respondeu, prontamente.
Demi: Minha mãe disse que eu preciso emagrecer, e então eu pensei na possibilidade de perder algumas calorias com você. O que você acha?
Nick: Você leu meus pensamentos, Demi.
Demi: Tem como você vir me pegar no teatro, por favor? Meu carro quebrou e estou sem carona.
Nick: Claro, em cinco minutos estou aí. Um beijo.
Demi: The flash, meu anjo. Até - Eu ri e desliguei.
Demi: Sabe, eu estava pensando em você e assim, você está fazendo alguma coisa?
Nick: Não, não estou não - Respondeu, prontamente.
Demi: Minha mãe disse que eu preciso emagrecer, e então eu pensei na possibilidade de perder algumas calorias com você. O que você acha?
Nick: Você leu meus pensamentos, Demi.
Demi: Tem como você vir me pegar no teatro, por favor? Meu carro quebrou e estou sem carona.
Nick: Claro, em cinco minutos estou aí. Um beijo.
Demi: The flash, meu anjo. Até - Eu ri e desliguei.