quinta-feira, 23 de agosto de 2012

13 Capítulo - Sexy Love


Joseph;

Joe: Eu juro que ainda vou matá-la, Miley. Eu juro.
Miley: Você não jura nada. Nem ela merece a morte.
Joe: Quando eu cheguei em casa e não vi nem ela, nem Manuela, eu quase quebrei tudo.
Miley: Joseph, CALMA, ok? Às vezes ela só quer ser amiga da Manu.
Joe: Ela nunca vai ser amiga da Manuela, eu nã...
Miley: Joe, você simplesmente não pode não permitir isso.
Joe: Claro que posso, ela é minha irmã.
Miley: E também é da Demetria. E você não é o pai dela.
Joe: Antes fosse. Assim poderia proibi-la legalmente de se aproximar dela.
Miley: Sua irmã pode estar mudando, Joe.
Joe: Ela nunca vai mudar, Mileyzinha.
Miley: Você não sabe. E chega dessa conversa.
Joe: Uh, desculpa mamãe. Mas só digo uma coisa, tá pra nascer o homem que a faça mudar.
Miley: Quem sabe já nasceu.
Joe: Ela nunca vai descobrir, por causa dos milhares de amantes dela.
Miley: Joseph, segura essa língua. E chega, acabou o assunto.
Joe: Ok, e cadê a Sel?
Miley: Deve estar chorando pelos cantos , pensando que algum dia sua irmã vai para de sair com o Nick..
Joe: Parece que ela não sai dessa nunca, pelo amor.
Miley: Ah, deixa ela. Ele sabe muito bem que ele não gosta dela, e fica insistindo, então deixa ela sofrer - deu os ombros.
Joe: Que ótima amiga você é. Escuta, vamos lá em casa?
Miley: Olha Joe , eu sofro pelo Liam e mesmo assim não fico chorando pelos cantos . Mas vou na sua casa só se ficarmos sozinhas no seu quarto - piscou para mim e riu.
Joe: É, não se anime. Sou comprometido.
Miley: Ok, me contento com uma massagem - rimos - Mas o que é?
Joe: Quando chegarmos eu te mostro.
Miley: Certo - se levantou e eu fiz o mesmo. 

Tudo com Miley era muito divertido. Durante o percurso até minha casa, foi mais divertido ainda. Ela conseguia ser engraçada e idiota ao mesmo tempo. Quando chegamos em casa, Demi já estava. Estava com um péssimo costume de chegar antes que todo mundo, coisa que quase nunca fazia. Mas quando passei por seu carro, notei que ela ainda estava dentro dele. Ignorei o fato e entrei para dentro de casa. Manuela, ao ver Miley, saiu correndo para abraçá-la. Ela adorava todos os meus amigos, ao contrário dos de Demetria. Mas, após abraçá-la voltou para seu lugar.

Joe: Hey, não vai dar um abraço no Ni, minha princesa?
Manuela: Não - balançou a cabeça, negativamente.

A mirei, estranhando o fato daquilo. Miley fez o mesmo, aquilo não era natural dela. De fundo, ouvi a voz de Demetria rindo, parecia estar ao celular, mas ao entrar em casa, o desligou. Manuela saiu desesperada do sofá e foi até ela, que passou na minha frente e de Miley.

Manuela: Nenaaaaa - a abraçou.

Demi: Como você está, meu anjinho?
Manuela: Muito bem - seus olhos brilharam.

Olhar aquela cena me deu um aperto no coração e uma desesperadora vontade de chorar. Respirei fundo, peguei na mão de Miley e a puxei para fora da sala. A última coisa que vi foi Demetria se sentando no sofá com Manuela no colo. Ao chegar no quarto, a vontade de quebrar tudo, principalmente a cara de Demetria foi maior do que a vontade de chorar. Não sabia que diabos Demetria estava aprontando, mas eu sabia que quando eu descobrisse, ela ia me pagar por tudo. 
Miley: Calma, Joe - tentou me acalmar.

Joe: Você viu aquilo, Miley? Para mim ela falou NÃO e para ela, a chamou de NENA. Isso não está certo. Para ela é não, para mim é Ni.
Miley: Eu já disse pra você parar com isso, Joseph.
Joe: NÃO ME PEDE CALMA - aumentei a voz.
Miley: Certo, não sei o que você queria me mostrar, mas também não quero ver. Quando você melhorar, pode me ligar. Eu não sou rancorosa - pegou sua bolsa.
Joe: Ok, desculpa - segurei seu braço - Prometo me acalmar - ela sorriu e se sentou novamente.
Miley: E então?
Joe: Eu fiz isso aqui - entreguei um papel a ela.
Miley: Um papel?
Joe: Leia idiota - revirei os olhos.
Miley: Ok - começou a ler - Que lindo - me olhou - O que é isso?
Joe: Sei lá, eu tava inspirado e escrevi.
Miley: Não sabia que você era escritor. Que tal fazer um livro?
Joe: Já pensei. Mas não me acho capaz disso.
Miley: Idiota! Você é capaz sim - meu celular tocou e eu o peguei no bolso da calça e vi que era Taylor.
Joe: É a Tay. Espera ai - atendi - Oi meu amor.
Taylor: Oi, bebê. Tudo bem?
Joe: Já sei, você está no hospital.
Taylor: Acho que adivinhou - riu, parecendo sem força - Pode vir aqui?
Joe: Estou com Mi aqui, mas vou deixá-la em casa e estou indo para ai. Foi hoje? 
Taylor: Ontem de noite. Achei que hoje estaria melhor, mas não.
Joe: Estou indo para aí, meu amor.
Taylor: Te espero. Eu te amo.
Joe: Eu te amo mais - ri e desliguei - Tchau, tá na hora de dar tchau.
Miley: O que aconteceu?
Joe: Taylor está no hospital. Vou lá com ela...
Miley: Ok, eu aceito a carona até em casa.
Joe: E quem disse que eu vou te levar?
Miley: Você disse, para Taylor, lembra-se?
Joe: Não dá pra brincar com você - a abracei e ela pegou sua bolsa.
Miley: Eu também te amo - riu e saimos do quarto.

Avisei minha mãe e em seguida deixei Miley em casa. Quando voltasse para casa, iria conversar com Demetria e ia perguntar o que estava acontecendo ou o que ela estava fazendo com Manuela para que ela não viesse falarcomigo.Ao chegar no hospital, notei que Taylor estava pior do que nos outros meses. Além do soro, estava com uma máscara de oxigênio que me fez ficar muito preocupado. 


Joe: O que aconteceu?
Taylor: Não sei. Eles só colocaram isso e foram embora - tirou a máscara.
Joe: Como você está? - segurei sua mão.
Taylor: Acho que estou melhor. Mas eu desmaiei...
Joe: A gente tem que dar um jeito nisso, Taylor. Não dá pra acontecer isso todo o mês.
Taylor: E que jeito a gente pode dar, menino?
Joe: Podemos ter um filho.
Taylor: Ok, durante nove meses eu vou ficar bem, e depois não.
Joe: Então temos outro filho sempre que um nascer.
Taylor: Você bebeu hoje?
Joe: Não - ri - Taylor - cheguei mais perto dela -, daqui a dois anos.
Taylor: Ano que vem o que?
Joe: Quando eu tiver vinte e dois, e você vinte e um, eu vou te pedir em casamento.
Taylor: O que? - me olhou, séria - Eu não acredito.
Joe: Não acredita? Pois acredite por que eu vou.
Taylor: Daqui a dois anos, meu amor.
Joe: E você vai aceitar? - perguntei.
Taylor: Daqui a dois anos.
Joe: Ok - lhe dei um selinho -, então dorme. Vou ficar aqui mais um pouco e daqui a pouco vou embora.
Taylor: Certo - sorriu e segurou minha mão com mais força - Eu te amo - colocou a máscara de novo e fechou os olhos.
Joe: Eu também - dei um beijo em sua testa.

Fiquei ali por mais ou menos uma hora e fui embora. Quando cheguei em casa, Manuela já estava dormindo e meus pais na sala conversando. Naquele momento mesmo fui ao quarto de Demetria. Ela tinha que me explicar o que estava acontecendo.

Joe: Pode ir me explicando que negócio é esse de Nena e anjinho.
Demi: Perai - me olhou, tirando os óculos -, você está achando que meu quarto é a cada da mãe Joana? Entra quando quer, não pede licença. Aqui é o meu quarto, não o seu - se levantou.
Joe: Demetria, você está brincando com fogo.
Demi: Joseph, eu não sei qual é a sua. Eu estou aqui, de boa fazendo minhas coisas e você vem me incomodar. Eu não te fiz nada, ok?
Joe: O que você fez com Manuela? Por que ela não quer falar comigo?
Demi: Eu não fiz nada. Eu te juro, pela primeira vez eu estou falando a verdade.
Joe: Eu não acredito em você - me aproximei dela.
Demi: Não encoste em mim. Se não você vai se arrepender.
Joe: O que você vai fazer? - segurei seu braço - Hein? - ri,
Demi: Me solta - puxou seu braço, mas não o soltei - Não vai soltar?
Joe: O que vai fazer? - repeti a pergunta. Ela riu e arqueou a sobrancelha.
Demi: AAAAAAH, SOCORROOO - começou a gritar - JOSEPH, ME SOLTA. TÁ DOENDO, SOCOOORRO! MAMÃE - a mirei e vi que seus olhos estavam começando a ficar com lágrimas. Assim que ouvi passos no corredor, a soltei e ela se jogou na cama - VOCÊ É LOUCO - vi as lágrimas caindo de seus olhos.
Dianna: O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? - entrou no quarto, desesperada. 
Demi: O Joseph está louco mamãe. Eu não fiz nada, e ele entrou aqui e começou a segurar meus braços e me jogou na cama. 

Dianna: O que deu em você, Joseph? - se sentou na cama e abraçou Demií.
Joe: É MENTIRA DELA. EU NÃO FIZ NADA...
Paul: O que aconteceu? - entrou no quarto.
Joe: É mentira dela, pai. Ela está mentindo, eu não fiz nada.
Demi: E isso é o que? - mostrou um braço arranhado.
Joe: EU NÃO FIZ ISSO, DEMETRIA. VOCÊ SABE.
Dianna: CHEGA - secou as lágrimas de Demi - Vá para o seu quarto agora, Joseph.
Joe: Eu não tenho 10 anos, mãe - respondi.
Paul: Não responda a sua mãe. Você tendo 10 ou 20, continua sendo filho dela e lhe deve respeito.
Joe: Você vai me pagar - apontei o dedo em sua cara.
Demi: E ainda me ameaça na frente dos nossos pais. Você é doente, Joseph.
Joe: Eu vou tirar a sua máscara Demetria. Pra todo mundo. Pra eles, e principalmente para Manuela.
Demi: SAI DO MEU QUARTO, SEU MALUCO - gritou.
Joe: Parabéns pela sua peça - bati palmas e sai do quarto.

Passei pela quarto de Manu para ver se ela tinha acordado com os berros. E realmente tinha.
Joe: Tudo bem, princesa? - me sentei ao seu lado na cama.
Manuela: O que aconteceu? - perguntou, curiosa.
Joe: Nada. A Demetria que se machucou.
Manuela: Você fez alguma coisa com ela?
Joe: Não, princesa, o Ni não fez nada com ela não - sorri para ela.
Manuela: Joe - falou.
Joe: O que? - a mirei.
Manuela: Seu nome é Joe, não Ni.

Não acreditei no que estava ouvindo. Até mandar a menina não me chamar mais de Ni ela foi capaz. Nem disse boa noite a ela. Me levantei e sai do quarto.

Minha vontade era de voltar no quarto de Demetria, e matá-la. Aquilo não ia ficar assim. Ela ia me pagar por absolutamente tudo o que estava fazendo. E eu nem tinha idéia do por quê daquilo tudo. 
Ao acordar no dia seguinte, o mau humor ainda me acompanhava. Fiz minha higiene matinal e desci para tomar café da manhã. Quando cheguei a cozinha, minha mãe estava dando café da manhã a Manuela, Demetria estava recostada ao lado da geladeira com o seu bendito limão na mão e meu pai estava lendo o jornal.
Joe: Bom dia - disse, sem olhar para nenhum deles.
Dianna: Acordou melhor hoje, meu filho? - a mirei, sério.
Joe: O que você acha? 
Dianna: Não, pelo que parece.
Demi: O mundo dá voltas - riu e colocou mais sal no limão.
Joe: Você não pode fazer o favor de se engasgar com o limão?
Demi: Mamãe - falou -, ele tá implicando comigo o tempo todo.
Paul: E vocês dois parecem duas crianças de dez anos. Os dois, parem com isso.
Joe: Eu já parei - a mirei e sorri. Dessa vez ninguém tinha caído na dela - E já estou saindo.
Dianna: Mas você nem tomou café, Joe.
Joe: Estou sem fome. Como qualquer coisa na rua.
Dianna: Então prefere comer na rua do que na sua casa?
Joe: A digestão vai ser bem melhor. Afinal, não vou estar olhando para a cara da Demetria.
Manuela: Para de falar assim dela - a defendeu.
Joe: Manuela, fica quietinha fica. Você nem se quer entende o que nós estamos falando.
Demi: Cale-se Joseph. Você não está vendo como a está tratando? Ela é só uma criança - a mirei e ri, irônico.
Joe: É melhor eu ir embora. Ou a cobra é capaz de me picar. Um bom dia pra vocês - sai da cozinha.

Antes de ir fazer o que eu tinha que fazer, passei no hospital para ver como a única pessoa que parecia ainda acreditar em mim estava. Por sorte, ela estava bem e já iria receber alta. E deu tempo de eu levá-la até sua casa e ficar mais uma meia hora com ela. 

Demetria;

Demi: Você já se sentiu... estranho quanto está perto de uma pessoa?
Christian: Me sinto assim todas as vezes em que estou perto de você.
Demi: Por quê? - estranhei.
Christian: Por que ainda não me conformo como eu sou seu amigo.
Demi: Idiota. Não, mas agora é sério... É como se eu perdesse a fome só de pensar nessa pessoa. E quando a vejo, minhas mãos suam e meu coração acelera. É estranho.
Christian: Nunca sentiu isso?
Demi: Não.
Christian: O que você sente pelo Rodrigo?
Demi: Por que a pergunta?
Christian: Me responde. Como você se sente e o que você sente quando está com ele.
Demi: Pra ser sincera, quando estou com ele, o que eu mais quero é que o tempo passe rápido para eu chegar em casa. Ficar com ele é tão chato.
Christian: E perto de quem você sente aquelas coisas?
Demi: É... - enrolei - Nicholas.
Christian: Já pensou que pode estar apaixonada?
Demi: Hein? - o mirei, e tive um ataque de risos.
Christian: Não ria, Demi. Isso é sério.
Demi: Chrisinho, você já se apaixonou?
Christian: Quem te garante que não?
Demi: Ai Chris, por Deus, óbvio que não. Nem você, e muito menos eu.
Christian: As vezes eu odeio isso em você, Demi. Você é incapaz de dizer que tem sentimentos.
Demi: Eu tenho sentimentos, Chris.
Christian: Então deixa eles sairem. Não fica pra sempre nesse mundo, Demi, é sério.
Demi: Christian, cala a sua boca, ok?
Christian: Não, não vou calar a boca. E eu já estou cansado de você, vai embora.
Demi: Ah, obrigada pela sua amizade sincera - me levantei e peguei minha bolsa - Até amanhã, Christian - sai de seu quarto - Tchau Oli.
Olivia: Já vai, Demi? - perguntou, quando passei pela sala.
Demi: Já sim. Até mais - dei um beijo em seu rosto e saí de lá. 


Ao chegar em casa, para minha sorte, Manuela já estava na cama, e Joseph estava deitada no sofá assistindo alguma coisa na TV. Me sentei no braço do sofá e ele me olhou, se sentando. Não disse nada e me sentei ao seu lado. 
Joe: E então? - me olhou.
Demi: O que?
Joe: Por que não subiu? Saiu nervosa? Saiu me xingando?

Demi: Por que eu não quero.
Joe: Bebeu?
Demi: Só um pouco - diz um sinal com os dedos.
Joe: Demetria, você tá bêbada? Mesmo? - assenti.

E não estava mentindo. Eu realmente havia bebido. Só umas... seis ou sete doses de tequila.
Demi: Um pouco, já disse.
Joe: E como veio dirigindo pra casa?
Demi: Como sempre faço. Dirigindo, oras.
Joe: Você é louca - revirou os olhos e olhou para a televisão novamente.

Eu abaixei a cabeça e comecei a chorar. Joseph ouviu minhas fungadas e começou a me olhar. Quanto mais tentava parar de chorar, mais eu chorava. Joseph começou a rir, mas não tirava os olhos de mim. Diabos, por que eu estava chorando?
Joe: Você não vai me comover com essa ceninha não, Demi.
Demi: Eu e o Christian brigamos - olhei minhas mãos.
Joe: E por que?
Demi: Por que... por que... - o olhei - Não sei por que - fiz um bico triste e ele riu.
Joe: Você até que fica legal bêbada.
Demi: Ele disse que eu estou apaixonada - sequei minhas lágrimas.
Joe: E por quem?
Demi: Eu não estou apaixonada. E se estiver, é pelo meu namorado.
Joe: Qual deles, Demi?
Demi: Sabe que eu não sei? - pensei - Eu tenho mais de um?
Joe: Dois. Que eu saiba, pelo menos.
Demi: Sabe - fiquei de lado -, eu nem gosto tanto assim deles.
Joe: A bebida entra e a verdade sai. E por que está com eles?
Demi: Não sei - pensei novamente.
Joe: Não é melhor você ir dormir?
Demi: Posso assistir televisão com você?
Joe: Só se me responder uma coisa antes.
Demi: Pode falar - sorri.
Joe Por que Manuela está me tratando com indiferença?

Eu estava bêbada mas não era burra. Se ele estava achando que eu ia responder a ele a verdade, estava muito enganado.
Demi: Não sei.
Joe: Como não sabe, Demetria?
Demi: Eu juro que não sei, Joe. Ela simplesmente não larga de mim, e lembro dela ter algo sobre você...
Joe: O que ela disse? - perguntou, animado.
Demi: Acho que... - pensei - Ah, não lembro agora. Mas eu juro que não falei nada a ela.
Joe: Ok, sem problemas - pareceu irritado - Pode ficar ai, vou subir - se levantou.
Demi: E meu beijo de boa noite?
Joe: O que? - riu.
Demi: Quero um beijo de boa noite, oras - Que diabos você está falando Demetria? Cale-se. Agora.
Joe: Hum... - se sentou novamente - Demi, você quer um remédio? Eu te juro que não vou te dar um relaxante muscular.
Demi: Não quero um remédio, quero um beijo de boa noite - revirei os olhos.
Joe: Er, Demi, é melhor você ir dormir. Eu te levo até o seu quarto.
Demi: Sério? Que fofo - sorri para ele - Mas quero um beijo.
Joe: Ai por Deus - chegou mais perto de mim.

Quando o vi chegando perto do meu rosto, fechei meus olhos. Roçou seu nariz na minha bochecha, e no mesmo lugar depositou um beijo. Ao abrir meu olhos, virei meu rosto e ficamos cara a cara. Nossos olhos se encontraram perfeitamente. Senti uma enorme vontade de sorrir e agarrá-lo, mas ele que teria que fazer aquilo naquele momento. Seu nariz encostou no meu, e eu senti seu hálito quente no meu rosto. Fechei meus olhos, mas abri no seguinte segundo em que ele pronunciou as 9 palavras que mais me ofenderam na vida. 


Joe: Se você valesse alguma coisa, eu até te beijaria - se afastando do meu rosto.

A única coisa que vi depois, foi seu rosto com a marca da minha mão. Minha vontade era de enforcá-lo e vê-lo morrer ali na minha frente.


Demi: Por que você tinha que estragar tudo, Joseph? - me levantei - Você vai me pagar. Escuta o que eu estou te falando, e dessa vez eu não estou brincando.
Joe: Estou morrendo de medo - cruzou os braços - O que vai fazer? Mandar seu namorado me bater? É, isso é uma péssima idéia. São tantos que é capaz de eu ir parar no hospital.
Demi: Se você está achando que isso é algum tipo de brincadeira, eu sinto muito, por que eu não vou descançar até te ver na bosta, Joseph.
Joe: Espero ansiosamente - riu, irônico - Já te dei seu beijo de boa noite, agora pode ir.

Respirei fundo e sai da sala em pasos pesados. Ele ia me pagar. E dessa vez, eu não ia ter dó.

4 comentários:

  1. lindoo o capitulo!! :)
    posta logo! bjus..

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  2. EEEEEEuuuuu quero saber qndo o Joe e a Demi vão se pegar de novo! u.u
    tô amando a fic!!
    mas quero Jemi!!! :D
    bjos =**

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  3. Que bom que vc voltou a postar. O capítulo esta maravilhoso. :)

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  4. uuuuuuuuuaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuu ta perfeito!
    Posta logo!!!!!

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